quarta-feira, 17 de junho de 2009

O Sublime - nar

Tipo, tinha lá no texto
Por cada verso uma cacofonia
A marca dela, nem sempre vista
Por razões desconhecidas.

Comer daquilo é sempre estranho
Você veja como são as coisas
Plante amor, dê carinho, cace ternura
Antes, se caçava cada um... hoje...

Você é uma mulher que se disputa!
Mas você nunca gostou de vassoura
- Quem quer alho? - Pergunta o vendedor.

Eu, sozinho no bosque, olhando essa fadinha linda
Pega a linha que a aranha tece
Ta tudo ficando legal agora!

No entanto eu não sei quem ganhou seu coração
- Eu quero amá-la, disse eu para essa safada
Acabou-se tanto amor.

Iury.

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