quarta-feira, 21 de abril de 2010

Lucineide Meu Deleite

Essa mulher da cor do Brasil
De um bronze quente
Marrom arrepiu

Tão alta como a cana
Seu corpo de cigana
que encanta e engana
O homem seduzido
Por seus traços nas mãos do destino

Lucineide eu ei de ter-te
Comigo dona do meu umbigo
lambuzado por seu leite

Ah Lucineide, por seus traços
Nas mãos do destino
Me deleito
Me dê leite, Lucineide
Eu ei de ter-te, meu deleite

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