Essa mulher da cor do Brasil
De um bronze quente
Marrom arrepiu
Tão alta como a cana
Seu corpo de cigana
que encanta e engana
O homem seduzido
Por seus traços nas mãos do destino
Lucineide eu ei de ter-te
Comigo dona do meu umbigo
lambuzado por seu leite
Ah Lucineide, por seus traços
Nas mãos do destino
Me deleito
Me dê leite, Lucineide
Eu ei de ter-te, meu deleite
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